Sua carne ardia. As queimaduras eram terríveis e seu braço esquerdo estava quebrado. Ela mal conseguia ficar de pé. Seus longos cabelos loiros estavam chamuscados e um corte enorme havia deixado o osso da mandíbula exposto. Por um instante, lembrou-se de seu pai. De como os bandidos haviam tomado a aldeia de Duaspedras e haviam matado, saqueado e feito os aldeões de escravos.
Segurou firme o cabo da espada. Soltou o escudo que estava preso ao braço quebrado. Encarou os demônios à sua volta e lembrou-se dos aventureiros que salvaram Duaspedras.
"Como era mesmo o nome daquela meio-elfa?"Pensou. Não importava. Ao menos agora não. A jovem levantou a lâmina e sorriu. "Bane!!!" Gritou, lançando-se contra os monstros.
Sua espada cortava a carne nefasta dos demônios enquanto o símbolo de bane em seu peito a protegia. Um raio de luz avermelhada deixou o amuleto e cortou o ar, atingindo um demônio que caiu chamuscado. A jovem era uma arma. Uma arma de Bane. Lutava como se estivesse possuída e atingia seus inimigos com grande habilidade.
No fim, os cadáveres jaziam amontoados ao redor da garota.
"Muito bem...muito bem criança."Disse uma voz terrível saindo das sombras.
A jovem estava muito ferida. Mas levantou a espada na direção da voz.
"Você está pronta." Disse novamente a voz.
Um demônio enorme, com grandes asas de couro saiu das sombras. Seus olhos brilhavam como fornalhas e carregava consigo uma enorme espada flamejante.
"Eu sirvo a Bane. Você é só meu...treinador."Disse a menina
"Sim. E digo que você está pronta para retornar ao mundo dos mortais. depois destes dez anos de treinamento."Disse o demônio "Agora beba isto e volte a ser você."Disse a criatura jogando um frasco com um líquido verde na direção da garota.
Ela bebeu o conteúdo e em questão de segundos, sua pele, seus ferimentos e até mesmo seu cabelo se regeneraram. Era bonita novamente. Uma jovem de seus vinte e cinco anos de idade. Seus cabelos eram loiros e longos. Seu rosto não tinha imperfeições. Porém, um olhar sinistro marcava seu rosto. Havia passado dez anos no inferno mas sabia que no seu mundo, o tempo não havia passado. Ela deixara Ilíria ainda com quinze anos de idade e o tempo nos Nove Infernos passava devagar.
O demônio sorriu e então desenhou um círculo no chão, usando suas garras. O círculo brilhou com a magía profana da criatura quando esta recitou algumas palavras.
"Vá. Agrom-vimak a aguarda, criança."Disse o monstro com um tom de sarcasmo
"Meu nome é Ania, demônio. Não se esqueça disso."Disse a jovem "Sou Ania, clériga de Bane."
"É assim que se fala, clériga de Bane. É assim que se fala."Disse o demônio gargalhando enquanto Ania entrava no círculo de teleporte e desaparecia em seguida.
Ania surgiu no centro de um campo de batalha. Corpos espalhados por todos os lados eram o festim dos corvos que desciam em grandes bandos para alimentar-se. Um grande exército estava reorganizando-se quando Agrom-Vimak apareceu, montando o pesadelo com crina de fogo.
"Finalmente. Gosta do que vê, Ania?"Disse Agrom-Vimak
Ania olhou ao redor. Aquilo agradava Bane.
"Sim. Gosto. Temos uma vitória então, meu senhor?"Disse ela
"Teremos muitas outras. Em nome de Bane."Disse ele saltando do cavalo e parando ao lado dela.
"Sabe o que você tem que fazer? Não sabe?"Perguntou Agrom-Vimak sorrindo enquanto retirava o temível elmo
"Sim...reunir seus escolhidos e destruir a tal Ordem da Liberdade."Ania disse isso olhando o massacre no campo de batalha. "Destruir a Ordem da Liberdade e invocar o poder de Bane." Completou
"Boa menina..."Disse Agrom-vimak satisfeito
Segurou firme o cabo da espada. Soltou o escudo que estava preso ao braço quebrado. Encarou os demônios à sua volta e lembrou-se dos aventureiros que salvaram Duaspedras.
"Como era mesmo o nome daquela meio-elfa?"Pensou. Não importava. Ao menos agora não. A jovem levantou a lâmina e sorriu. "Bane!!!" Gritou, lançando-se contra os monstros.
Sua espada cortava a carne nefasta dos demônios enquanto o símbolo de bane em seu peito a protegia. Um raio de luz avermelhada deixou o amuleto e cortou o ar, atingindo um demônio que caiu chamuscado. A jovem era uma arma. Uma arma de Bane. Lutava como se estivesse possuída e atingia seus inimigos com grande habilidade.
No fim, os cadáveres jaziam amontoados ao redor da garota.
"Muito bem...muito bem criança."Disse uma voz terrível saindo das sombras.
A jovem estava muito ferida. Mas levantou a espada na direção da voz.
"Você está pronta." Disse novamente a voz.
Um demônio enorme, com grandes asas de couro saiu das sombras. Seus olhos brilhavam como fornalhas e carregava consigo uma enorme espada flamejante.
"Eu sirvo a Bane. Você é só meu...treinador."Disse a menina
"Sim. E digo que você está pronta para retornar ao mundo dos mortais. depois destes dez anos de treinamento."Disse o demônio "Agora beba isto e volte a ser você."Disse a criatura jogando um frasco com um líquido verde na direção da garota.
Ela bebeu o conteúdo e em questão de segundos, sua pele, seus ferimentos e até mesmo seu cabelo se regeneraram. Era bonita novamente. Uma jovem de seus vinte e cinco anos de idade. Seus cabelos eram loiros e longos. Seu rosto não tinha imperfeições. Porém, um olhar sinistro marcava seu rosto. Havia passado dez anos no inferno mas sabia que no seu mundo, o tempo não havia passado. Ela deixara Ilíria ainda com quinze anos de idade e o tempo nos Nove Infernos passava devagar.
O demônio sorriu e então desenhou um círculo no chão, usando suas garras. O círculo brilhou com a magía profana da criatura quando esta recitou algumas palavras.
"Vá. Agrom-vimak a aguarda, criança."Disse o monstro com um tom de sarcasmo
"Meu nome é Ania, demônio. Não se esqueça disso."Disse a jovem "Sou Ania, clériga de Bane."
"É assim que se fala, clériga de Bane. É assim que se fala."Disse o demônio gargalhando enquanto Ania entrava no círculo de teleporte e desaparecia em seguida.
Ania surgiu no centro de um campo de batalha. Corpos espalhados por todos os lados eram o festim dos corvos que desciam em grandes bandos para alimentar-se. Um grande exército estava reorganizando-se quando Agrom-Vimak apareceu, montando o pesadelo com crina de fogo.
"Finalmente. Gosta do que vê, Ania?"Disse Agrom-Vimak
Ania olhou ao redor. Aquilo agradava Bane.
"Sim. Gosto. Temos uma vitória então, meu senhor?"Disse ela
"Teremos muitas outras. Em nome de Bane."Disse ele saltando do cavalo e parando ao lado dela.
"Sabe o que você tem que fazer? Não sabe?"Perguntou Agrom-Vimak sorrindo enquanto retirava o temível elmo
"Sim...reunir seus escolhidos e destruir a tal Ordem da Liberdade."Ania disse isso olhando o massacre no campo de batalha. "Destruir a Ordem da Liberdade e invocar o poder de Bane." Completou
"Boa menina..."Disse Agrom-vimak satisfeito
Gostei,
ResponderExcluirSe Bane o Agrom Vimak estão preocupados em destruir a Ordem da Liberdade é porque estamos no caminho certo, fazer o bem e libertar as pessoas da tirania do mal.
Avante Ordem!!!
Pelor
Quem disse que Bane (um deus) liga pra vocês? rsrsrs
ResponderExcluirTa muito bom Gene saudade de vocês galera abraço
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